REVISTA FACTO
...
Out-Dez 2016 • ANO X • ISSN 2623-1177
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Farmanguinhos pesquisa novos tratamentos para malária

Segundo Núbia Boechat, coordenadora do grupo de Síntese de Fármacos, a vantagem dessas moléculas, é que “em vez de colocar dois fármacos distintos em um único comprimido, tal como nas doses fixas combinadas (DFC), as moléculas já são criadas com os dois princípios ativos, que vão atuar em mecanismos de ação diferentes, ou seja, atacar dois alvos dentro do organismo e diminuir a possibilidade de resistência.”

Um dos estudos mais avançados na área destina-se ao tratamento da malária: o Mefas – sal híbrido contendo Artesunato (AS) e Mefloquina (MQ). Segundo Núbia, o projeto está na fase de biodisponibilidade, na qual está sendo avaliada sua farmacocinética.

Outro estudo identificou a capacidade anti-inflamatória da Atorvastatina, que vem sendo testada para o tratamento adjuvante da malária cerebral.

O desenvolvimento de moléculas híbridas para medicamentos, com mais de um princípio ativo, tem sido uma aposta de Farmanguinhos para encontrar soluções que atendam às necessidades da saúde pública.

Anterior

Libbs projeta unidade de alta tecnologia no Jaguaré

Próxima

Na Eurofarma, oncológicos são o alvo