REVISTA FACTO
...
Out-Dez 2016 • ANO X • ISSN 2623-1177
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Na Eurofarma, oncológicos são o alvo

Pelo acordo exclusivo de licenciamento, a Morphotek – subsidiária da japonesa Eisai, dedicada aos ramos de oncologia e neurologia – fornecerá o produto à Eurofarma. À farmacêutica brasileira caberá conduzir os estudos clínicos na América Latina, além do envase, rotulagem e venda do medicamento na região.

Atualmente, está sendo conduzido um ensaio clínico duplo-cego em pacientes com câncer ovariano sensíveis a platina, de primeira recidiva, com baixos níveis de antígeno tumoral imunossupressor CA125. O estudo foi projetado para investigar a eficácia e segurança do medicamento em combinação com a quimioterapia padrão.

Além do acordo com a Morphotek, a Eurofarma vem desenvolvendo um portfólio de produtos oncológicos patenteados e espera que este responda por 10% a 15% de seu faturamento global até 2025. Atualmente, em sua unidade de oncologia, a empresa fabrica 20 produtos, que rendem R$ 95 milhões anuais.

Crescer com opções terapêuticas na área oncológica. Apostando nessa estratégia, a Eurofarma iniciou parceria com a biofarmacêutica americana Morphotek para desenvolver o Farletuzumab, anticorpo monoclonal para tratamento de câncer de ovário recorrente e que será comercializado em toda a América Latina.

Anterior

Farmanguinhos pesquisa novos tratamentos para malária

Próxima

As bases para a retomada do desenvolvimento econômico brasileiro: desenvolvimentismo ou neoliberalismo?