REVISTA FACTO
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Out-Dez 2016 • ANO X • ISSN 2623-1177
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Libbs projeta unidade de alta tecnologia no Jaguaré

De acordo com a diretora de Relações Institucionais, Márcia Martini Bueno, a intenção é construir a nova unidade em um modelo de alta tecnologia, inspirado no prédio do Sanford Consortium, localizado em San Diego, nos Estados Unidos. “Isso porque o edifício possui uma arquitetura que estimula a criatividade e a interação entre os profissionais. Quando estivermos presentes no Jaguaré, seremos vizinhos de outros centros de desenvolvimento da indústria e também da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas e do Butantan”, explica Márcia.

Segundo a diretora, “os colaboradores do Marketing, Finanças, Regulatórios, Projetos, Pesquisa Clínica, Patentes, Inteligência de Mercado e as demais áreas administrativas estarão juntos com os pesquisadores, interagindo diariamente em um edifício pensado para promover a integração entre as pessoas”.

Os investimentos previstos são de R$ 100 milhões para a construção do prédio e R$ 30 milhões em equipamentos. A previsão de inauguração é de três anos.

Divulgada em 2014, a criação do Parque Tecnológico do Jaguaré tem como objetivo integrar, em um único local, o setor público com empresas privadas para estimular o surgimento, desenvolvimento e competitividade de organizações voltadas à inovação.

A região é privilegiada, com fácil acesso ao transporte público, restaurantes e áreas de lazer e contato com a natureza, como o Parque Villa Lobos. Outro benefício da localização é a proximidade com universidades e institutos de pesquisa, proporcionando mais facilidade para aqueles que desejam aprimorar os seus estudos por meio de cursos de extensão, graduação, mestrado e, até mesmo, doutorado. A previsão de inauguração é de três anos.

Outra novidade da Libbs foi a inauguração, em novembro, da primeira fábrica de anticorpos monoclonais em escala industrial no Brasil, que contribuirá para o tratamento de câncer e doenças autoimunes. O projeto contará com investimento de até R$ 500 milhões, com capacidade total para produção de mais de 400 kg de biofármacos por ano.

A fábrica contará com uma tecnologia inovadora no seu sistema produtivo: o single-use. Os biorreatores, nos quais são produzidos os anticorpos monoclonais, recebem bolsas descartáveis, que têm como sua principal vantagem a flexibilidade e a otimização do processo, já que dispensam operações complexas de descontaminação e assepsia dos equipamentos. A inovação confere economia de 80% de água e 90% de produtos de limpeza.

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