Brasil

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Resolve to Save Lives renovaram seu compromisso de aprimorar as capacidades de preparação e resposta a epidemias em toda a América Latina e no Caribe.

A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi designada como novo Centro Colaborador da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Formação e Desenvolvimento Estratégico para Sistemas de Saúde, com ênfase na atenção primária à saúde.

Os membros voluntários especialistas fazem parte dos órgãos de especialistas responsáveis pelas decisões de definição de padrões científicos da USP para medicamentos, suplementos alimentares e ingredientes alimentícios.

Estiveram presentes no evento profissionais de 27 países, além do Brasil, com experiência em liderar ou coordenar atividades relacionadas à inteligência epidêmica.

Encontro teve como objetivo discutir estratégias para o fortalecimento das capacidades regulatórias na região das Américas.

As DCNT são a principal causa de morte na Região, responsáveis por 65% de todas as mortes – e quase 40% delas ocorrem antes dos 70 anos.

Com o objetivo de promover o diálogo regional sobre estratégias eficazes para alcançar a saúde universal nas Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) realizou, nesta terça-feira (1/07), o seminário virtual “Saúde Universal nas Américas: enfrentar as necessidades não atendidas de atenção à saúde por meio da Atenção Primária à Saúde”.

A participação do diretor da OPAS na Conferência faz parte de uma missão fundamental da Organização: garantir que a saúde ocupe um lugar central nas discussões sobre financiamento para o desenvolvimento.

Após quatro dias de deliberações, a 176ª sessão do Comitê Executivo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) foi encerrada ontem (26/6), com representantes de nove Estados Membros adotando decisões-chave para o futuro da saúde pública na região.

Na 55ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), realizada nesta quinta-feira (26), os países das Américas adotaram uma resolução que coloca a saúde mental no centro da agenda hemisférica e apoia a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em seu trabalho para melhorar o acesso aos serviços de saúde mental.

O Comitê Executivo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), um dos órgãos diretores da instituição, iniciou nesta segunda-feira (23) sua 176ª sessão em Washington D.C., Estados Unidos, com o objetivo de discutir temas prioritários para melhorar a saúde nas Américas.

Encontro reúne lideranças de agências reguladoras mundiais.