Brasil

Cada um dos quatro comitês diretores do Consórcio se concentra em uma doença ou condição prevalente.

Acordo estabelece bases para a troca de informações regulatórias, criando um ambiente de maior cooperação e confiança entre as agências.

Durante quatro dias, ministros da saúde e delegados de alto nível dos Estados-Membros da OPAS participaram de intensas discussões, abordando 43 itens da pauta, revisando progressos e relatórios finais, e adotando nove resoluções.

Entre elas estão doenças preveníveis por vacinação, doenças tropicais negligenciadas e zoonoses, infecções sexualmente transmissíveis, doenças transmitidas por vetores e outras, como câncer cervical e tuberculose.

A política busca garantir que essas tecnologias estejam disponíveis para todas as pessoas que delas necessitam.

“A pandemia de COVID-19 nos ensinou que a Região das Américas é mais forte quando trabalhamos juntos”, afirmou Jarbas Barbosa, diretor da OPAS.

O Conselho Diretor é um dos órgãos diretivos da OPAS que reúne as máximas autoridades de saúde das Américas para debater e analisar políticas, definir prioridades e fortalecer a cooperação técnica e a colaboração em saúde pública.

O acordo, firmado paralelamente à 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque, estabelece uma aliança estratégica destinada a apoiar os legisladores na formulação de políticas públicas de saúde.

Encontro ressaltou a importância da atuação regulatória da Anvisa.

Fórum reúne autoridades reguladoras de dispositivos médicos.

As autoridades discutiram as especificidades da atuação regulatória em cada país e ressaltaram a importância da cooperação bilateral para o avanço conjunto e o alcance de objetivos comuns.

As listas EML e EMLc da OMS incluem medicamentos para atender às necessidades prioritárias de saúde das populações.