O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) está com consulta pública aberta até o dia 19 de novembro sobre a minuta da Estratégia Nacional de Inovação.  

A ABIFINA enviou contribuições. Entre elas, defendeu que o futuro da inovação no Brasil depende do incentivo a pesquisa e desenvolvimento, e de o Estado dividir o risco tecnológico com as empresas. Também ressaltou que deve ser ampliado o conhecimento sobre propriedade intelectual e o estímulo para que os resultados das pesquisas virem negócios. 

Governança 

O governo desenhou uma dinâmica de planejamento das ações para inovação no País em três níveis: Política, Estratégia e Planos. Assim, a consulta pública da Estratégia Nacional de Inovação é uma etapa posterior à Política Nacional de Inovação (PNI). Esta, por sua vez, foi objeto de consulta pública em 2019.  

Enquanto a Política definiu a governança, os eixos de atuação e as diretrizes de ação, cabe à Estratégia estabelecer as iniciativas, que são os instrumentos para se alcançar os objetivos da política.  

Frentes de ação 

Os eixos de atuação presentes na Política e na Estratégia são: a ampliação da qualificação profissional por meio da formação tecnológica de recursos humanos, fomento à inovação, estímulo das bases de conhecimento tecnológico para inovação, incentivo ao desenvolvimento de mercados para produtos e serviços inovadores, disseminação da cultura de inovação empreendedora e proteção do conhecimento. 

Além de objetivos específicos para os eixos de atuação propostos na Política Nacional de Inovação, a Estratégia Nacional deve trazer, incorporada ao seu texto, a priorização das iniciativas estratégicas. 

Contribua para a Estratégia Nacional de Inovação

 

(Com informações do MCTIC)

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