REVISTA FACTO
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Abr-Jul 2019 • ANO XIII • ISSN 2623-1177
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TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AVANÇA EM BIO-MANGUINHOS

A Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), voltada para a fabricação da Betainterferona 1-A subcutânea, usada no tratamento da esclerose múltipla, cumpriu mais uma etapa da transferência de tecnologia. O produto passou a ser distribuído para todo o Sistema Único de Saúde (SUS) com rótulo e embalagem de Bio-Manguinhos, sem nome comercial.

A transferência de tecnologia da Betainterferona 1-A subcutânea (sob o nome comercial Rebif®, nas apresentações 22 mcg e 44 mcg) é fruto da parceria entre a Merck, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e a Bionovis. Esta parceria concluiu mais uma importante etapa da absorção tecnológica com a incorporação das etapas de embalagem secundária, que passam a ser realizadas nacionalmente na Bionovis. O produto passou a ser rotulado e embalado no Brasil com a marca de Bio-Manguinhos.

No Brasil, cerca de 22% dos pacientes usam o medicamento fabricado pela Merck, que faz parte da PDP firmada em 2015. A parceria prevê que o medicamento será totalmente produzido no Brasil após ser concluída a transferência do princípio ativo da Merck para Bio-Manguinhos e Bionovis. A previsão é que isso aconteça até 2025.

A PDP para a fabricação nacional da Betainterferona 1-A subcutânea promove o desenvolvimento de infraestrutura e competências técnicas na cadeia produtiva brasileira de forma a garantir que biofármacos com tecnologia de ponta sejam fornecidos ao SUS. A estimativa inicial de economia aos cofres públicos era de R$ 27 milhões em sete anos.

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