REVISTA FACTO
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Jul-Ago 2018 • ANO XII • ISSN 2623-1177
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//Abifina em Ação

TERCEIRIZAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE POR IMPORTADORAS PODE PREJUDICAR FARMACÊUTICAS NACIONAIS

As entidades representativas dos produtores de medicamentos alertam para os riscos da terceirização total do controle de qualidade de medicamentos e de produtos biológicos por empresas importadoras. Antes, os importadores deveriam se responsabilizar integralmente pela atividade. Porém, este ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 234, que permite a subcontratação do serviço em seus artigos 30, 31 e 33 (o restante da norma versa sobre outros temas).

Para as associações do setor, a medida potencializa o risco sanitário e coloca em desvantagem os produtores nacionais. Isto foi sinalizado em carta enviada em 27 de agosto à Anvisa, assinada pela ABIFINA, Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Grupo FarmaBrasil, Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo) e Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma).

No documento formulado por um grupo de trabalho, as entidades pedem que a Anvisa “republique a Resolução RDC nº 234/2018, revogando os artigos 30 e 31 e modificando o artigo 33, no sentido de não alterar a Resolução RDC nº 10/2011”.

Até a formulação desse posicionamento, as entidades realizaram reuniões frequentes com dirigentes da agência para buscarem uma solução para a terceirização do controle de qualidade. Entre julho e agosto, os encontros foram com o diretor de Regulação Sanitária, Renato Porto, e a diretora de Autorização e Registro Sanitário, Alessandra Bastos Soares.

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