REVISTA FACTO
...
Jul-Set 2017 • ANO XI • ISSN 2623-1177
2024
75 74
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Abifina em Ação

ABIFINA envia contribuições pa ra a nova política industrial da saúde

O Ministério da Saúde anunciou, no ano passado, a Política de Plataformas Inteligentes de Tecnologia em Saúde, que garantiria incentivos de R$ 6,4 bilhões para indústria nacional de medicamentos, insumos e produtos. Seria a atualização da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). No entanto, o decreto presidencial que estabelecerá a nova política ainda não foi editado.

As discussões sobre a norma proposta estão em andamento no setor produtivo. Juntamente com outras entidades, a ABIFINA defende que a formulação e a condução da política continue sendo feita pelo Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), que deve ser fortalecido. Já as normas relacionadas merecem ser editadas em caráter interministerial.

Segundo reportagem publicada no Jornal da Ciência em outubro de 2016, quando o ministério apresentou a política, a proposta é criar novos modelos de contratação de tecnologias. Por exemplo, a compensação tecnológica (offset) e a encomenda tecnológica. A ABIFINA aponta que, nos casos de parcerias entre laboratórios públicos e privados (modelo atual das PDPs), o termo de compromisso assinado pelas partes deve ter a validade jurídica de um contrato.

As sugestões apresentadas ao Ministério da Saúde em reunião no dia 13 de setembro, em Brasília, foram formuladas por ABIFINA, Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos), Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) e FarmaBrasil.

A ABIFINA mais uma vez discutiu o tema no dia 19 de setembro, na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), durante o Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou na ocasião que a nova política busca mais clareza nas regras das PDPs.

Anterior

Gestão do FNDCT está em debate no setor produtivo e academia

Próxima

Anvisa promove workshop sobre Insumos Farmacêuticos Ativos