REVISTA FACTO
...
Mar-Abr 2007 • ANO I • ISSN 2623-1177
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Nova associada nos quadros da entidade

A Medley S.A. Indústria Farmacêutica é a mais nova associada da ABIFINA. A Empresa atua na área de medicamentos está localizada em Campinas, São Paulo e é uma das maiores fabricantes de genéricos do País. Seja bem-vinda, Medley.

Sentença reconhece a legitimidade e competência de Farmanguinhos

Memorável sentença foi proferida pela Juíza da 22a Vara Federal do Rio de Janeiro, publicada pelo DOE de 02/03/2007, através da qual foi reconhecida a legitimidade e a competência administrativa de FARMANGUINHOS para exigir a fabricação local de suas matérias-primas – tendo por objetivo fiscalizar, passo a passo, todo o processo produtivo usado pelos seus fornecedores e, assim, assegurar a qualidade e a eficácia dos medicamentos produzidos pelo Instituto para o Ministério da Saúde. Para nossa maior satisfação, por decisão da Juíza o expediente da ABIFINA tratando desse caso foi anexado aos autos do processo. Embora essa excepcional iniciativa de FARMANGUINHOS, plenamente compatível com a Lei de Licitações conforme agora é reconhecido na esfera judicial, já venha sendo há muito utilizada pela PETROBRAS em seu relacionamento com fornecedores, somente agora conseguimos que tal procedimento pudesse ser estendido à estratégica área da saúde pública. É difícil de acreditar – e inclusive deve ser destacado que representantes de entidades internacionais vinculadas à área da saúde pública nunca entenderam bem porque, mas as compras governamentais de medicamentos por falta de isonomia tributária e de qualidade no procedimento usado para as aquisições pelo ente público, sempre resultaram em privilégios aos produtos fabricados no exterior – que poderiam ter valor de face menor, mas em grande parte apresentavam problemas de qualidade e de performance industrial que se traduziam em bem maior ônus ao orçamento público.

Libbs recebe visita de representantes do governo de Embu

A Libbs Farmacêutica, empresa familiar de capital 100% nacional, referência em modernidade e desenvolvimento no Brasil, recebeu no dia 28 de março, nas instalações ampliadas de sua nova planta industrial que ocupa uma área de 23 mil metros quadrados de área construída, no parque industrial de Embu, a visita de representantes do governo municipal. O prefeito Geraldo Cruz, acompanhado por alguns dos seus secretários, foi recebido pelo Diretor Industrial da Libbs, Álvaro Athayde, e pelo Gerente de Engenharia, Sahid Achcar. As obras iniciadas há três anos contam com recursos do BNDES. A unidade da Libbs, em Embu, trabalha com um intenso controle de qualidade. Seguindo normas internacionais, a Libbs adota um rigoroso processo de produção e utiliza equipamentos de última geração. A tecnologia possibilita, por exemplo, identificar qualquer impureza nas matérias-primas, ou seja, nos componentes farmoquímicos usados para a fabricação de medicamentos e simular a dissolução de um comprimido no organismo humano. A empresa conta atualmente com 230 funcionários, dentre eles profissionais de elevada formação como pesquisadores e pós-doutores (PHDs) na área farmacêutica. A Libbs, além de produzir matéria-prima para outros laboratórios, é especializada na fabricação de medicamentos de uso pediátrico, dermatológico, cardiovascular, entre outros, e exporta para a Europa e países do Mercosul.

EMS faz evento para promover sua nova identidade visual

A ABIFINA participou no dia 30 de março, em São Paulo, do lançamento da nova identidade visual de sua associada EMS. A empresa, com capital 100% nacional, reestruturou sua identidade visual, com o desenvolvimento de uma nova logomarca que traduz sua forma ousada de atuação no mercado, levando a empresa à conquista da liderança nacional em vendas unitárias. A EMS, que em 2001 ocupava a 13ª. posição no ranking da indústria farmacêutica, passou a liderar o ranking em unidades vendidas, com um total de 115,6 milhões de unidades, e a ocupar a segunda colocação em faturamento, com R$ 1,3 bilhão em 2006, segundo o IMS Health, Possui um moderno complexo industrial e um centro de Pesquisa & Desenvolvimento de última geração em Hortolândia, interior do Estado de São Paulo, atuando em diversos segmentos com alta qualidade como prescrição médica, genéricos, OTC e higiene pessoal.

Novo genérico anti-hipertensivo

Para facilitar o acesso à população ao tratamento desta grave doença a EMS lança o genérico Atenolol, do medicamento referência Atenol®. A molécula que dá nome ao medicamento é uma das mais vendidas no mercado e está em franco crescimento no segmento de anti-hipertensivos.

O Atenolol é um agente indicado para o controle da hipertensão arterial, da angina pectoris, de arritmias cardíacas e para o tratamento do infarto do miocárdio. É uma das moléculas mais indicadas pelos cardiologistas e não deve ser usado por crianças, gestantes e pessoas com distúrbios sensíveis às drogas betabloqueadoras.

Gabapentina genérica

A EMS acaba de lançar a Gabapentina, um medicamento genérico de referência Neurontin, que é utilizado como monoterapia para o tratamento de crises epiléticas parciais, que possam evoluir para crises generalizadas. Atua também no alívio de dores neuropáticas – secundárias a lesão ou mau funcionamento de parte do sistema nervoso. De uso oral, o novo medicamento chega às prateleiras das farmácias em apresentações de 300 mg e 400 mg, com embalagens com 30 cápsulas. Para Telma Salles, diretora de relações externas da EMS, o novo medicamento genérico será mais uma poderosa arma para quem sofre de epilepsia e precisa de tratamento. “A Gabapentina atua na modulação do sistema nervoso com lesão ou disfunção, reduzindo a atividade nervosa responsável pela dor neuropática. Trata-se de uma droga muito eficaz e que as pessoas poderão adquirir com até 43% de desconto em relação ao produto referência por ser um genérico”, observa a executiva.

Indústria farmacêutica vai investir R$ 1,5 bilhões

Modernização da capacidade produtiva e pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos vão nortear os investimentos programados pela indústria farmacêutica brasileira neste ano.

De acordo com o presidente executivo da Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica), Ciro Mortella, serão aplicados R$ 1,5 bilhão até dezembro, 18,2% mais que em 2006, dos quais, R$ 847,6 milhões miram o aumento da produção e a modernização da capacidade instalada e outros R$ 388,4 milhões para o desenvolvimento de novos remédios.

EMS-Sigma Pharma

Esse é o caso da EMS-Sigma Pharma. Para aumentar a participação no mercado a empresa quer dobrar a produção na fábrica de São Bernardo. Para 2007, a diretora de relações externas Telma Salles acredita que o grupo EMS-Sigma Pharma irá superar o bom desempenho de 2006. “Queremos ampliar nossa participação e crescer 26% em vendas nacionais”, afirma ela. Em 2006, a empresa cresceu 32,3% e fechou o ano com a marca de 115,6 milhões de unidades vendidas e faturamento de R$ 1,3 bilhão.

O laboratório Aché

Também aplicou R$ 150 milhões na construção de sua quarta unidade industrial, com 51 mil metros quadrados e já operando nas áreas de fabricação e embalagem de semi-sólidos, supositórios, líquidos, e nas áreas de compressão e encapsulamento de sólidos.

De acordo com o diretor industrial do Aché, Kerginaldo Correia de Melo Junior, o laboratório dá mais um passo rumo à consolidação de sua liderança no setor farmacêutico brasileiro que o colocará no patamar tecnológico das maiores do ramo. Além disso, a empresa projeta construir em maio o seu Centro de P&D que visa pesquisar e desenvolver medicamentos inovadores, com estudos próprios e também em parceria com universidades brasileiras. “A pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos são fundamentais para a companhia”, conclui diretor médico e científico, José Roberto Lazzarini.

Lafepe produzirá remédio contra Aids

Pernambuco vai produzir remédio contra Aids. O medicamento vai ser fabricado pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), em parceria com o Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmanguinhos/Fiocruz), do Rio de Janeiro. A previsão é de que o Efavirenz (um dos componentes do coquetel contra a doença) comece a ser confeccionado a partir de junho de 2008, a distribuição, no entanto, deve ser por meio do Ministério da Saúde. O acordo foi firmado ontem, durante encontro do governador Eduardo Campos com o presidente da Fiocruz, Paulo Buss, no Palácio do Campo das Princesas.

A matéria prima, explicou o presidente da Fiocruz, vai ser trazida de países como a Índia, China e ainda de outras regiões do País. “O produto será fabricado aqui, em Pernambuco, junto com a Farmanguinhos.

Eurofarma e Biolab criam a Incrementha PD&I

A Eurofarma e Biolab, dois laboratórios nacionais se uniram para formar a Incrementha PD&I, centro para pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica de novos produtos, com a intenção de desenvolver novos medicamentos e compartilhar o portfólio de produtos.

Desde o segundo semestre de 2006, os projetos da Incrementha PD&I já estavam sendo transformados em produtos, embora o centro de pesquisa continue com os projetos que as duas indústrias já estavam desenvolvendo individualmente.

Segundo o executivo contratado pelo centro, Domingos Pires, trata-se de uma iniciativa inédita no País. Com essa parceria as duas empresas querem transformar o Brasil num pólo exportador de conhecimento voltado para o desenvolvimento de novos remédios.

Fabricantes de genéricos entram na disputa pelo mercado de contraceptivo

Uma disputa de quase dois anos acabou bem para os fabricantes brasileiros de remédios genéricos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem, no Diário Oficial, a regulamentação que permite às empresas do segmento produzir contraceptivos e hormônios, mercado estimado em cerca de US$ 600 milhões em 2006 e que até então estava nas mãos dos fabricantes de medicamentos com marca.

Desse valor, os anticoncepcionais responderam por US$ 481 milhões no ano passado, com a venda de 92,7 milhões de unidades, segundo o IMS Health. Yasmin e Microvlar, da Schering, lideram em valor e volume, respectivamente, com US$ 66 milhões e 1,2 milhão de unidades.

EMPRESAS COMO A EUROFARMA, GRUPO EMS-SIGMA PHARMA E MEDLEY INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Já se declararam anteriormente aptas a disputar esse mercado, mas de aco com o executivo quase todas do segmento estão capacitadas para essa produção. Na avaliação de Finotti, a Anvisa não havia regulamentado antes a entrada dos genéricos no segmento por um “cuidado adicional” em relação a questões de segurança.

Segundo a Pró Genéricos, a exclusão de determinadas classes terapêuticas, em especial as mais complexas, como a de hormônios e anticoncepcionais, vem desde a criação do programa de genéricos no Brasil, no final dos anos 1990, e foi justificada pela necessidade de adaptação ao modelo.

Conforme Finotti, os primeiros anticoncepcionais e hormônios genéricos devem chegar ao mercado entre seis meses e um ano, prazo para que as empresas solicitem junto aos órgãos reguladores a autorização para a produção de genéricos de determinados produtos, façam os testes de bioequivalência e solicitem os registros necessários.

Milenia marca presença na Coopavel

O Show Rural Coopavel está entre um dos maiores eventos do agronegócio brasileiro, onde se coloca lado a lado o agricultor com as novas tecnologias do mercado. Este ano a feira reuniu mais de 300 expositores e um público aproximado de 140 mil visitantes do Brasil e exterior, entre os dias 5 e 9 de fevereiro em Cascavel – PR.

Marcando presença mais uma vez no evento, a Milenia inova em uma parceria com a corretora Futura de São Paulo, onde levou aos clientes orientações do mecanismo de funcionamento das operações do mercado futuro e de troca.

Através de palestras e de um telão conectado em tempo real à Bolsa de Mercadorias e Futuro em um estande, a empresa conseguiu demonstrar como os contratos são negociados e as garantias deste tipo de operação.

Com isso os clientes conseguiram visualizar na prática todo o potencial de crescimento deste tipo de negócio e as vantagens que podem obter com a inserção no mercado futuro.

Segundo André Alves Morselli, Analista de Trocas da Milenia, esta parceria atraiu a vários clientes para conhecer o completo portfolio da empresa. Inúmeros feedbacks positivos marcaram o sucesso desta iniciativa para o negócio da Milenia.

Eurofarma deve lançar ainda este mês primeiro genérico fracionado

O laboratório nacional Eurofarma deve lançar, até o fim de março, o primeiro medicamento genérico fracionado. O medicamento fracionado será o antibiótico Azitromicina, em apresentação de 500 mg e 600 comprimidos, que terá blisteres picotados. O valor da unidade será de R$ 3,36, ou seja, 81% menor que o preço do medicamento de referência Zitromax, da Pfizer. A decisão de lançar o medicamento fracionado vai ao encontro do decreto federal sobre o fracionamento de medicamentos que visa racionalizar o uso e diminuir os custos dos mesmos.

Biolab deve comercializar droga contra colesterol da AstraZeneca

A farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca negocia com o laboratório Biolab Sanus, de capital nacional, um acordo de parceria para a comercialização da rosuvastatina cálcica, uma droga para o controle do nível de colesterol, sob a marca Vivacor. O medicamento possui o mesmo princípio ativo do Crestor, um dos carroschefes da AstraZeneca. No ano passado, as vendas de Crestor cresceram mais de 100% e chegaram a R$ 55 milhões no Brasil. É o principal rival do Lipitor, da farmacêutica americana Pfizer. O novo acordo deve reforçar a atuação da Biolab no mercado de medicamentos éticos. O laboratório, controlado pelo grupo

Castro Marques, já comercializa uma estatina com a marca Vaslip.

Anterior

O exame de mérito das patentes

Próxima

ABIFINA comenta a notícia