REVISTA FACTO
...
Nov-Dez 2006 • ANO I • ISSN 2623-1177
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Cinco novas empresas no quadro social da ABIFINA

Ingressaram no quadro social da ABIFINA as empresas Globe Química S/A, Mappel Laboratórios Farmacêuticos Ltda. e Servatis S/A, além da Cheminova Brasil Ltda. e Eurofarma Laboratórios Ltda., em processo de registro. Parabéns aos associados, dirigentes e equipe da ABIFINA que divulgam o trabalho desenvolvido pela entidade e se empenham para contagiar novas empresas. Às novas associadas nossos votos de boas-vindas. Estamos de portas abertas para recebê-las e atendêlas em seus pleitos. Em 2006, associaramse dez empresas à entidade.

Cinco novas empresas no quadro social da ABIFINA

Ingressaram no quadro social da ABIFINA as empresas Globe Química S/A, Mappel Laboratórios Farmacêuticos Ltda. e Servatis S/A, além da Cheminova Brasil Ltda. e Eurofarma Laboratórios Ltda., em processo de registro. Parabéns aos associados, dirigentes e equipe da ABIFINA que divulgam o trabalho desenvolvido pela entidade e se empenham para contagiar novas empresas. Às novas associadas nossos votos de boas-vindas. Estamos de portas abertas para recebê-las e atendêlas em seus pleitos. Em 2006, associaramse dez empresas à entidade.

Deda Studart assume a superintendência da Agripe

Carlos Alberto Studart Gomes (Deda) com a experiência acumulada ao longo de tantos anos na organização como diretor de desenvolvimento e vastos conhecimentos sobre o mercado agroquímicos no Brasil assume a superintendência da Agripec. Parabéns ao nosso Vice-Presidente do segmento agroquímico com os votos de muito sucesso!

Cristália nacionaliza produção de ReVia

O laboratório Cristália fechou um acordo com a norte-americana DuPont Pharma para nacionalizar a produção do ReVia, medicamento usado no tratamento do alcoolismo. A iniciativa irá acirrar a concorrência – e baixar os preços – num mercado que movimenta hoje R$ 4 milhões e é liderado pela Medley e Sanofi-Aventis. A Cristália projeta alcançar a liderança em receita, conquistando 50% de participação.

O ReVia é um medicamento mais caro e tecnologicamente mais sofisticado que os concorrentes. Segundo o laboratório, sua vantagem é não atuar como uma droga aversiva, que causa efeitos colaterais quando o paciente ingere álcool, mas simplesmente inibindo a vontade de beber.

O produto foi desenvolvido nos Estados Unidos e recentemente passou a ser fabricado no Brasil pelo laboratório Cristália. Com isso, teve seu preço reduzido em cerca de 50%. Enquanto o produto americano era vendido a mais de R$ 500, o ReVia é comercializado a R$ 233,83 a caixa com 30 comprimidos, suprindo um mês de tratamento.

Estudos mostram que a naltrexona aumenta de forma significativa a adesão ao tratamento do alcoolismo além de diminuir a possibilidade de recaída. O mecanismo de atuação da naltrexona bloqueia os receptores da endorfina, agindo especificamente em uma determinada região do cérebro responsável pelos sintomas prazerosos ou pela euforia decorrente da estimulação desses receptores, de modo que o dependente vai perdendo o desejo de beber. A Cristália estima um crescimento de 23% em receitas para este ano, que devem ficar em R$ 500 milhões. A empresa, fundada em 1972, vem diversificando sua atuação, atualmente bastante forte na área hospitalar (anestésicos, inalatórios e adjuvantes). A estratégia da Cristália, que em 2005 entrou no mercado de vacinas e está lançando uma nova droga para disfunção erétil, é avançar também em medicamentos que atuam no sistema nervoso central e de combate à dor.

Oxiteno, Fspesp e BNDES lançam chamada de Propostas de Pesquisa

 A Oxiteno e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), com o apoio do BNDES, lançaram em 16/11/06, na sede da Fundação, em São Paulo, seleção pública de propostas para desenvolvimento de projetos cooperativos de pesquisa na área de tecnologia para produção de açúcares, álcool e derivados. É uma colaboração emblemática para a intensificação das atividades de pesquisa que possam auxiliar no desenvolvimento do setor sucroalcooeiro. Por meio dessa parceria com a Fapesp, a Oxiteno pretende transformar boas idéias em inovações, tecnologias e produtos de elevada importância.

Milenia lança inseticida para hortifruti e fumo

A Milenia Agrociências acaba de lançar o Kohinor, um inseticida para as culturas de fumo e hortifruti. O princípio ativo deste produto – imidacloprid – permite o controle de insetos transmissores de viroses, tais como o pulgão, o tripes e a mosca branca, que afetam diretamente a qualidade e quantidade da produção de alimentos. Inicialmente a Milenia irá trabalhar aplicações do novo produto nas culturas de tomate, pimentão, pepino, melão, melancia e fumo.

Farmanguinhos ampliará capacidade de fabricação de medicamentos

O Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz (Farmanguinhos) inaugurou a sua área de produção por via seca. Esta é a primeira linha completa instalada em uma área de 752 metros quadrados. O investimento vai garantir um aumento de 131% da capacidade potencial de fabricação dos medicamentos que abastecem o Sistema Único de Saúde e o programa Farmácia Popular do Brasil.Três novas iniciativas de Farmanguinhos foram divulgadas no evento: o acordo de produção de insulina humana recombinante; a celebração do contrato com o DNDi, para produção de medicamentos contra malária, que é uma iniciativa para desenvolvimento de drogas para combate a doenças negligenciadas; e a assinatura de protocolo de intenções entre os laboratórios das Forças Armadas para desenvolvimento de medicamentos estratégicos

Libbs: medicamento é seguro visando a elevação do bom colesterol

O Metri (vitamina B3 ou niacina de liberação programada), produzido pelo laboratório nacional Libbs Farmacêutica, foi o primeiro medicamento lançado no mercado brasileiro capaz de aumentar de forma segura e significativa os níveis de HDL (o bom colesterol) no sangue. Combatendo assim um dos maiores vilões das doenças cardiovasculares, o colesterol.

De acordo com o Dr. Greg Brown, da Universidade de Washington, um dos mais bem conceituados pesquisadores na área de tratamento do colesterol nos Estados Unidos, a redução de 40% no LDL colesterol (o mau colesterol) associado à elevação de 30% no HDL (o bom colesterol) poderia reduzir em até 70% o risco de desfechos cardiovasculares, como morte ou infarto do miocárdio. Diversos estudos foram realizados com a niacina isoladamente ou em associação com outras classes de medicamentos para colesterol, demonstrando sua eficácia e segurança no controle das taxas de gordura de pacientes com diversos tipos de dislipidemia (distúrbios nos níveis de colesterol e triglicérides). Além disso, estão em andamento dois grandes estudos populacionais de longo prazo que deverão reafirmar a influência do aumento do HDL na diminuição de desfechos cardiovasculares.

A niacina (cujo princípio ativo é conhecido também pelo nome de ácido nicotínico ou vitamina B3) é antiga, porém, até o lançamento do Metri, ela apresentava efeitos colaterais intoleráveis, por ser rapidamente absorvida pelo organismo. A Libbs, no entanto, utilizando tecnologia de ponta, desenvolveu um mecanismo de liberação programada, que permite o uso do medicamento em dose única diária, diminuindo muito os efeitos colaterais indesejáveis. O medicamento entrou para a restrita lista dos remédios para tratar colesterol. Isso porque ele é considerado o medicamento mais versátil para o tratamento das dislipidemias.

Produção de hormônios para economizar na importação

O Brasil vai produzir, a partir de 2007, dois produtos hoje importados e que custam ao orçamento nacional cerca de R$ 500 milhões por ano. Esses hormônios, eritropoietina e interferon, são usados em vários tratamentos, entre eles o câncer.

Segundo o Ministério da Saúde, os dois itens serão fabricados pela Fundação Oswaldo Cruz. Por um acordo assinado em 2003, a instituição obteve tecnologia de laboratórios cubanos que será transferida para o Farmanguinhos, laboratório farmacêutico da Fiocruz.

Petrobras fará biodiesel no Rio

“A Petrobras pode ser a proprietária, mas pode também negociar um percentual de 10% ou 15% com a gente ou até outros investidores privados”.

Ainda falta definir se a unidade de produção de biodiesel será em Bagé e pelotas. O frigorífico Mercosul está envolvido na iniciativa porque poderá fornecer sebo de origem animal como matéria-prima para a usina. “O sebo seria 30% d necessidade da usina e o restante seria girassol, mamona, soja, canola e amendoim que as famílias produziriam. Hoje temos 20 mil famílias organizadas e prontas para iniciar a produção, mas queremos chegar a 40 mil, plantando 105 mil hectares”.

As negociações com a Petrobras iniciaram em maio, quando foi acertado um estudo de viabilidade econômico dos dois projetos, que devem estar em operação em 2008. O custeio das lavouras seria feito pela modalidade tradicional do Pronaf.

Já a unidade de Palmeira das Missões deve ser abastecida somente por oleaginosas, também beneficiando 40 mil famílias. Como ação complementar, a Petrobras e a Cooperbio pretendem instalar 10 micro – destilarias de álcool em outras cidades do Noroeste do estado. Além de cana-de-açúcar, o álcool seria produzido a partir de batata-doce e mandioca. Neste projeto, a Petrobras prevê investir R$ 2,3 milhões, conforme memorando assinado no dia 24 de outubro em Palmeira das Missões.

Por meio de leilões de compra de biodisel, a Petrobras já tem contratados 160 milhões de litros de usinas em instalações no Rio Grande do Sul. Segundo dados está série de projetos fará o Rio Grande do Sul ser fornecedor de biodisel para outros estados, podendo até exportar.

Anterior

Políticas de propriedade intelectual no Brasil: análise comparativa entre saúde e agricultura

Próxima

Complexo Petroquímico: maior empreendimento industrial do País