A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou, no dia 28 de março, reunião com as entidades do setor químico para discutir o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) no Brasil. As instituições participantes do debate faziam parte do Grupo de Trabalho criado por decreto presidencial em 2007 e em operação até 2010, com a responsabilidade de elaborar e propor estratégias, diretrizes, programas, planos e ações para a implementação do GHS.


A convocação partiu do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para apresentar o Econormas, um dos projetos de implementação do GHS no Mercosul, financiado pela União Europeia. O Econormas funciona com o suporte da empresa de consultoria Rivendell Consulting, da Irlanda, que, por meio de encontros com representantes da indústria química e com governos vinculados ao GHS, faz levantamentos sobre o uso do sistema nos países membros.


Além do projeto Econormas, existe outra iniciativa nessa área, financiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) e conduzida pela Associação Internacional da Programação Existencial (Apex).


A Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA) esteve representada no evento pela gerente da área química, Diva Arrepia.


 

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