A Fiocruz, no Rio de Janeiro, foi palco do seminário “Biotecnologia aplicada à saúde: situação atual e perspectivas de ação conjunta entre os países do Foro de Cooperação América Latina – Ásia do Leste (Focalal)”. Realizado entre os dias 8 e 9 de abril, o evento tratou, em seu primeiro painel, das políticas e estratégias de fomento de P,D&I nos setores de biotecnologia e saúde, considerando o papel do BNDES, suas ações futuras para a área de biotec e as contribuições das Parcerias Público-Privadas para que o Brasil recupere sua capacidade inovativa.


As áreas de fronteira do conhecimento científico em biotecnologia e os impactos no avanço de produtos de origem biotecnológica foram temas do segundo painel. Os palestrantes discorreram sobre as possibilidades para aumentar o desempenho do Brasil na busca por novos ensaios genéticos, os desafios para alcançar novas tecnologias e as doenças de relevância nos países que compõem o Focalal.


O último painel destacou os aspectos regulatórios, as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e a infraestrutura da indústria de biotecnologia em saúde. Akira Homma, presidente do Conselho Político e Estratégico de Biomanguinhos/Fiocruz e atual vice-presidente de Biotecnologia da ABIFINA, comentou o mercado brasileiro, os aspectos regulatórios da cadeia de imunobiológicos e a lacuna existente nas pesquisas translacionais. Representando a entidade no seminário, estiveram a  gerente técnica e de propriedade intelectual Ana Claudia Oliveira e a analista técnica Marina Moreira.

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