A FACTO nº 68 revela dados de um estudo sobre o panorama da química fina no Brasil encomendado pela ABIFINA. Os resultados reforçam a urgente necessidade de políticas públicas para o setor, como pode ser visto na Matéria Política. Em 2019, o déficit comercial do segmento farmoquímico foi de US$ 2,356 bilhões e, do farmacêutico, de quase US$ 6 bilhões. Em defensivos agrícolas, foi de pouco mais de US$ 3,3 bilhões em 2020.
A saída para a química fina passa por reverter o processo de desindustrialização, uma pauta de destaque para a diretoria eleita da ABIFINA para o biênio 2022-2024, conforme apontou Marcus Soalheiro na Palavra do Presidente. A edição faz ainda uma retrospectiva das ações da gestão anterior.
Na entrevista deste número, o economista Renato Baumann, técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), avalia o cenário de instabilidade econômica global e os reflexos no Brasil.
Já o Setorial Saúde apresenta a opinião de especialista sobre qual estratégia na área de inovação radical as farmacêuticas nacionais deveriam adotar.
FACTO traz ainda artigos sobre temas bastante atuais: impactos das cadeias globais e regionais de suprimentos na química fina, as estratégias jurídicas das empresas para aumentarem os limites proprietários das patentes, a adequação do Brasil ao Protocolo de Nagoya e o enfrentamento a enfermidades zoonóticas dentro do conceito de saúde única.
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