A Biolab Farmacêutica acaba de divulgar seu relatório de sustentabilidade, que mostra avanços significativos em suas práticas ambientais e sociais. No ano passado, 65% de todos os resíduos gerados nas operações da companhia foram destinados à reciclagem – um aumento de 28,42% em relação ao ano anterior. No mesmo período, a empresa também reduziu em 94,77% o consumo de energia proveniente de fontes não renováveis, reforçando seu compromisso com a transição energética e a gestão responsável dos recursos naturais.
“Esses resultados são fruto de um esforço contínuo para tornar nossas operações cada vez mais sustentáveis, sem abrir mão da qualidade e da inovação. Estamos atuando com responsabilidade em todas as etapas da cadeia, da produção ao descarte”, afirma Tati Marques, diretora de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Biolab e responsável pelo relatório.
Na nova unidade de Pouso Alegre (MG), os resíduos orgânicos passaram a ser encaminhados para usinas de compostagem. Para 2025, a empresa estabeleceu a meta de reduzir em 10% o volume de resíduos gerados por mil unidades produzidas, promovendo maior eficiência ambiental no processo produtivo.
Na gestão hídrica, 100% do efluente industrial gerado nas operações da Biolab é coletado e tratado em Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs) próprias. A unidade de Pouso Alegre conta com um reservatório de 466 mil litros, que capta e armazena água da chuva, água descartada pelo sistema de tratamento e efluente tratado. Esse volume é reutilizado em atividades não potáveis, como irrigação, construção civil e lavagem de veículos.
Outro destaque do relatório é o uso de fontes renováveis. Atualmente, cerca de 90% da energia utilizada pela companhia provém de fontes limpas, seja por meio do mercado livre de energia ou da geração solar. “Nosso objetivo é usar energia cada vez mais limpa. Acreditamos que a indústria farmacêutica pode e deve liderar esse movimento, unindo inovação com impacto ambiental”, completa a diretora.
Compromisso com pilar social
Além dos avanços ambientais, a Biolab também tem reforçado a valorização de pessoas. Em 2024, 45,5% das posições de liderança foram ocupadas por mulheres, o que representa um aumento de 26,39% em comparação com 2021. A empresa também monitora indicadores de diversidade e acessibilidade.
O investimento em desenvolvimento humano foi igualmente ampliado. Em 2024, o Programa de Incentivo Educacional beneficiou 164 colaboradores com subsídio de até 70% dos custos de cursos técnicos, graduação, pós-graduação, MBA, mestrado e idiomas, totalizando um investimento de mais de R$ 500 mil.
“O relatório é mais do que uma prestação de contas: é um reflexo do que acreditamos. Seguimos comprometidos com a construção de uma indústria mais ética, inovadora e humana”, conclui Tati Marques.
