A ABIFINA elegeu por aclamação sua nova diretoria para o biênio que vai de 1º de abril de 2024 a 31 de março de 2026 durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada no dia 27 de março. Odilon Costa agora preside o Conselho Administrativo da entidade, marcando uma etapa significativa em sua carreira de 60 anos na indústria farmacêutica. Ele sucede Marcus Soalheiro que assume o cargo de 1º vice-presidente após guiar a entidade durante os desafios da pandemia.
A diretoria conta com duas novas vice-presidências comandadas por Juliana Bergantin Megid e Walker Lahmann. Foram eleitos ainda dois novos diretores George Cassim e José Ézio Rodrigues Nogueira. Eles deixam a seguir depoimentos a respeito de suas perspectivas e ideias para o futuro da associação.
Com eles ficam nas Vice-Presidências somando larga experiência em suas posições Sergio José Frangioni, Dante Alario Junior, Akira Homma e Nelson Ferreira Claro Junior. Nas diretorias seguem Roberto Altieri, Thais Balbao Clemente, Fausto Terra e Cristina Dislich Ropke.
Novamente, me sinto honrada em fazer parte do Conselho desta associação que eu tanto admiro. A ABIFINA é uma entidade diferenciada, pois concilia interesses de empresas farmoquímicas, farmacêuticas, laboratórios públicos, entre outros segmentos. Essa nova gestão tem o objetivo de implementar metas desafiadoras para que nosso setor possa continuar crescendo e evoluindo dentro e fora do País. Na área regulatória, a grande meta é avançar em nossas pautas, participando ativamente das discussões em andamento e buscando alinhamento com as demais entidades para que, juntos, tenhamos uma indústria mais unida em prol das mesmas entregas. Sigo à disposição de nossos associados, sempre aprendendo com todos.
Juliana Bergantin Megid, vice-presidente de Assuntos Regulatórios
Durante a pandemia, percebemos a importância dos setores farmacêutico e farmoquímico, que precisam ser bem estruturados e responsivos às necessidades da sociedade. No momento atual, temos o desafio de estabelecer mecanismos robustos para o desenvolvimento desses setores, em consonância com o crescimento que encontramos em outras regiões do mundo. O caminho para esse movimento advém de inovação e conexão internacional, tanto para o desenvolvimento de tecnologias
como para reduzir o déficit da balança comercial do setor. A ABIFINA é a entidade que, com legitimidade inconteste, congrega ambos os setores e continuará sendo decisivo interlocutor para nosso desenvolvimento.
Walker Lahmann, vice-presidente de Comércio Exterior
Nós, produtores de química fina e biotecnologia, por meio da ABIFINA, temos a oportunidade de elevarmos a autonomia nacional, de forma sustentável, conectados com o programa Nova Indústria Brasil (NIB), lançado no início do ano. A soberania nacional nos fortalece, nos torna mais competitivos, nos prepara para futuras adversidades em relação a suprimentos estratégicos para a saúde da nossa população. Na posição de diretor de Relações Governamentais e Legislativo que assumo agora na ABIFINA, vou trabalhar para a implementação de políticas públicas nesse sentido.
George de Campos Cassim, diretor de Relações Governamentais e Legislativo
A ABIFINA é uma entidade na qual confiamos, que consegue participar de discussões em nível governamental, que tem proporcionado grande apoio na área técnica aos associados e que promove a integração com outras empresas do ramo. A entidade, com essa habilidade, pode incentivar as empresas a integrarem suas especialidades tanto para atender o mercado nacional, como o da América Latina e da Europa. Vou muito à China e vejo que as farmoquímicas são bastante integradas: uma passa intermediário para a outra até a produção do insumo farmacêutico final. Assumo o compromisso de me dedicar para fortalecer as empresas do setor.
José Ézio Rodrigues Nogueira, diretor do segmento Farmoquímico