REVISTA FACTO
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Jan-Abr 2022 • ANO XVI • ISSN 2623-1177
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Blanver: estratégia de ascensão
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Blanver: estratégia de ascensão

A Blanver Farmoquímica e Farmacêutica assumiu os direitos exclusivos de marketing e promoção, no Brasil, de dois medicamentos quimioterápicos da francesa Pierre Fabre. O acordo, válido a partir de março deste ano, amplia a atuação da companhia brasileira, que se destaca no fornecimento de genéricos e insumos farmacêuticos ativos, além de manter parceria com o Ministério da Saúde para o tratamento de aids e hepatite C.

O Navelbine Oral (Vinorelbina) é usado contra câncer de mama avançado e câncer de pulmão de células não pequenas. Outro medicamento é o Javlor (Vinflunina), para carcinoma celular transitório avançado ou metastático da bexiga.

Para a empresa, o acordo abre oportunidades de crescimento: “Ao entrar na área de oncologia, uma das que mais cresce, atingimos um novo patamar e nos posicionamos como uma empresa farmacêutica em ascensão”, avalia Sergio Frangioni, CEO da Blanver.

A estratégia da companhia envolve melhorar o acesso dos pacientes brasileiros a novos tratamentos. Outro avanço nesse sentido foi o início do fornecimento do Dolutegravir (antirretroviral contra o HIV) para o Sistema Único de Saúde (SUS), dentro da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe).

O acordo prevê a transferência de tecnologia da Blanver para o Lafepe no prazo de cinco anos. Na primeira etapa, a farmacêutica entrega o medicamento acabado ao laboratório público, que, em 2026, terá o domínio sobre o processo produtivo. Além da economia anual estimada de R$ 80 milhões para o governo, a PDP traz o benefício de fomentar as estratégias de combate ao vírus, uma vez que promove a verticalização da produção e reduz a vulnerabilidade do SUS no abastecimento do produto.

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