A ABIFINA completa três décadas e meia de atuação com a reputação de ser uma entidade ética e defensora do interesse público.
O aniversário foi celebrado na reunião do Conselho, quando a entidade lançou uma publicação especial em que dirigentes e associados expressaram o valor da ABIFINA. É sua marca registrada a consistente defesa da fabricação local, da valorização do Complexo Industrial da Química Fina e do desenvolvimento socioeconômico nacional soberano.
Confira algumas palavras.
“A química fina é um setor muito importante no processo de desenvolvimento industrial e tecnológico das economias. No Brasil, isso ficou claro nos anos de expansão da indústria, da mesma forma como aconteceu em outros países. Não podemos entender o crescimento alemão entre os séculos XIX e XX sem observar as vantagens relativas proporcionadas pela química fina. Em um caso mais recente, a China ganhou proeminência no setor e hoje estamos vendo sua importância na produção de vacinas. A ABIFINA teve à sua frente um projeto de transformação, avanço e multiplicação do setor na economia brasileira, missão que hoje deve ser levada adiante”
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, economista e professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
“Sinto especial orgulho por ter participado do movimento de empresários brasileiros que se uniram para criar uma entidade com visão nacionalista para representar todo o Complexo Industrial da Química Fina. Tenho orgulho de ver o sucesso alcançado por meio de sua luta incansável pelo desenvolvimento da indústria de química fina no Brasil, contando com sua equipe técnica e administrativa, que diuturnamente veste a camisa da entidade. Não poderia deixar de mencionar os amigos Marcos Oliveira, que esteve ao meu lado na gestão diária por longa data, e Álvaro Craveiro e Fernando Sandroni, que participaram da fundação da ABIFINA”
Nelson Brasil de Oliveira, vice-presidente de Planejamento Estratégico
“A ABIFINA e seus associados vêm lutando há décadas pela produção nacional de IFAs, mesmo com uma equipe reduzida – porém muito capaz e dedicada – e recursos limitados. Temos enfrentado enormes desafios e, com grandes aliados, conquistamos importantes resultados. Nossa maior missão é gerar conhecimento, riqueza, emprego e acesso à saúde, este um segmento fundamental e estratégico. Investimos muito menos em inovação do que gostaríamos e deveríamos, precisando lutar diariamente para sobreviver com recursos escassos. Aos nossos governantes, independentemente de suas ideologias, esses são pontos importantes para reflexão”
Sergio José Frangioni, presidente do Conselho Administrativo e diretor-geral da Blanver Farmoquímica e Farmacêutica