REVISTA FACTO
...
Jan-Abr 2020 • ANO XIV • ISSN 2623-1177
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Abifina em Ação

GOVERNO E SETOR PRODUTIVO SE UNEM CONTRA O CORONAVÍRUS

A pedido de diferentes órgãos do governo, a ABIFINA monitora, com apoio dos associados, o risco de desabastecimento de insumos farmacêuticos ativos (IFAs), de medicamentos e de agroquímicos em função da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Isso porque grande parte dos insumos usados nesses setores são originários da China, da Índia e da Itália (veja o Especial Covid-19 na pág. 22). Além disso, a entidade criou uma área em seu site na qual reúne notícias e artigos sobre ações dos governos, suprimentos de IFAs e pesquisas conduzidas no mundo relacionadas a vacinas, medicamentos e protocolos clínicos. 

A associação, que já mantinha o Ministério da Economia informado sobre possíveis impactos da crise na cadeia da química fina, foi convocada pela pasta a sinalizar o que é necessário para ampliar a capacidade produtiva de IFAs no Brasil. Paralelamente, a ABIFINA iniciou o levantamento com os associados para a construção de seu plano estratégico e repassará as informações ao governo federal.

O Ministério da Saúde também solicitou à ABIFINA que informasse os principais gargalos na produção de insumos, o que embasou a solicitação ao governo indiano, em abril, para que exportasse para o Brasil insumos para a hidroxicloroquina.

Em propriedade intelectual, a ABIFINA realizou levantamento preliminar sobre a situação patentária de moléculas e composições, vacinas e produtos para a prevenção ou tratamento da covid-19. O estudo foi apresentado ao Ministério da Saúde, que, em resposta, solicitou ao INPI o exame prioritário para os produtos remdesivir, tocilizumabe (Actemra), sarilumabe (Kevzara), favipiravir (Avigan), umifenovir (Arbidol) e cobicistat (Tybost).

A ABIFINA está ainda em contato constante com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para indicar ações necessárias no âmbito regulatório para evitar o desabastecimento de medicamentos considerados essenciais neste momento, participando do grupo de discussão criado sobre a covid-19. A entidade também contribuiu para a construção da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 348/2020, que trata de petições de registro de produtos relacionados à covid-19, e solicitou a suspensão temporária de todos os prazos da agência.

No segmento agroquímico, a ABIFINA repassou aos Ministérios da Agricultura e da Economia a preocupação com a possibilidade de a doença impactar a produção e o fornecimento de defensivos agrícolas essenciais para as próximas safras.

Anterior

ANVISA PROPÕE MUDANÇA DE REGRA PARA IMPORTAÇÃO SEM REGISTRO

Próxima

NOVO MARCO REGULATÓRIO DE IFAS É CONQUISTA DO SETOR

NOVO MARCO REGULATÓRIO DE IFAS É CONQUISTA DO SETOR