REVISTA FACTO
...
Out-Dez 2017 • ANO XI • ISSN 2623-1177
2024
75 74
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Aché, Phytobios e CNPEM investem na prospecção de extratos vegetais do Brasil

Novos medicamentos baseados em plantas de diferentes biomas brasileiros devem chegar ao mercado nos próximos 15 anos. Essa é a expectativa do programa de prospecção da biodiversidade, iniciativa do Aché Laboratórios, da empresa Phytobios (ligada ao Grupo Centroflora) e do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). A cerimônia de assinatura do contrato entre os parceiros aconteceu no dia 11 de dezembro, na sede do CNPEM, em Campinas (SP).

O programa visa a identificar substâncias bioativas em extratos vegetais da biodiversidade brasileira que possam ser usados em produtos farmacêuticos. Serão solicitadas patentes para as tecnologias promissoras. Com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e investimento inicial de R$ 10 milhões, o programa focará inicialmente nas áreas de oncologia e dermatologia.

O programa é inédito no País por reunir parceiros estratégicos na área. O CNPEM tem grande expertise na identificação de compostos bioativos, enquanto a Phytobios trabalha há mais de dez anos na condução de expedições de bioprospecção em biomas brasileiros e o Aché é uma das empresas no País que mais investem em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos inovadores, com expertise na otimização de moléculas em seu Laboratório de Design e Síntese Molecular.

A busca por moléculas bioativas partirá da biblioteca de produtos naturais do CNPEM e da Phytobios. No acervo, há extratos e frações derivados de centenas de espécies vegetais do Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Floresta Amazônica. Essas substâncias serão testadas em ensaios de alto desempenho para predizer suas atividades biológicas e potencial terapêutico. Aquelas identificadas como promissoras serão otimizadas pelo Aché e CNPEM e seguirão para avaliações de segurança e eficácia em testes pré-clínicos e clínicos.

Anterior

Reciclagem de cabos eletrônicos reforça sustentabilidade da Libbs

Próxima

Ourofino Agrociência investe e inaugura novos espaços para desenvolvimento de produtos