REVISTA FACTO
...
Jul-Set 2017 • ANO XI • ISSN 2623-1177
2024
75 74
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Abifina em Ação

Gestão do FNDCT está em debate no setor produtivo e academia

O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) pode deixar de ser um fundo contábil para se tornar um fundo financeiro. Esta é uma proposta de Medida Provisória (MP) que foi discutida na Finep no dia 14 de setembro, no Rio de Janeiro.

O 2º vice-presidente da ABIFINA, Reinaldo Guimarães, relatou que a proposta teve apoio dos participantes, exceto no que se refere aos percentuais de recursos a serem distribuídos entre as linhas de financiamento de projetos reembolsáveis e as não reembolsáveis. Atualmente, as linhas reembolsáveis podem receber até 25% dos recursos. A Finep pretende transformar o teto em percentual mínimo, o que teve grande oposição da comunidade científica.

A vantagem do novo enquadramento do FNDCT é capitalizá-lo, uma vez que o saldo permaneceria em caixa ao final de cada ano, rendendo juros até a sua liberação. Hoje, os recursos não usados são devolvidos ao Tesouro Nacional.

Anterior

GGMED e ABIFINA debatem temas de medicamentos e IFAs

Próxima

ABIFINA envia contribuições pa ra a nova política industrial da saúde