Ourofino Agrociência e Finep firmam parceria de R$ 60 milhões com o propósito de beneficiar o agronegócio nacional
Inspirar uma nova era de desenvolvimento, produtividade e crescimento, a fim de criar novas possibilidades para os desafios da agricultura nacional e, assim, reimaginar o setor. Esse é o novo propósito da Ourofino Agrociência. Desde o início do ano, a empresa analisou o segmento, conversou com produtores e analistas e descobriu o que já estava em seu DNA: trabalhar em conjunto com o produtor para oferecer soluções e tecnologias personalizadas para promover a agricultura tropical.
Inspirar uma nova era de desenvolvimento, produtividade e crescimento, a fim de criar novas possibilidades para os desafios da agricultura nacional e, assim, reimaginar o setor. Esse é o novo propósito da Ourofino Agrociência. Desde o início do ano, a empresa analisou o segmento, conversou com produtores e analistas e descobriu o que já estava em seu DNA: trabalhar em conjunto com o produtor para oferecer soluções e tecnologias personalizadas para promover a agricultura tropical.
De olho nesse objetivo, a empresa firmou, em abril, uma parceria de R$ 60 milhões com a Finep. A assinatura do contrato foi realizada entre Norival Bonamichi, presidente da Ourofino Agrociência, e Victor Odorcyk, diretor de Inovação da Finep.
O contrato é válido para o biênio 2017/2018, com 70% do valor custeado pela financiadora. O montante será investido em desenvolvimento de novos produtos para a agricultura brasileira, melhoria das formulações já existentes e também na execução da planta industrial de WDG (grânulos dispersíveis).
“O atual objetivo da Ourofino Agrociência é oferecer formulações personalizadas para a agricultura dos trópicos. O Brasil é um país diferenciado em clima, solo e umidade, por isso os produtores precisam de soluções que correspondam a essas necessidades. Ou seja, um cenário diferente do que é encomendado pelo mercado internacional”, ressalta Luciano Galera, diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da empresa.
Com inauguração prevista para julho, a planta de grânulos dispersíveis (WDG) para herbicidas utilizará cerca de R$ 12 milhões do financiamento. A tecnologia aplicada é a mais moderna e eficiente no mercado de defensivos agrícolas e proporciona ganhos no processo de formulação e na redução da exposição operacional na manipulação do produto, bem como visa à não poluição do meio ambiente.
“Oferecemos soluções muito mais eficientes porque incrementamos e consolidamos esse processo com uma rede de colaboradores e pesquisadores, além de contarmos com parcerias como a da Finep, com o intuito de oferecer uma linha diferenciada de produtos e, assim, auxiliar o trabalho dos produtores brasileiros”, diz Norival Bonamichi, presidente da Ourofino Agrociência.
Para Victor Odorcyk, diretor de Inovação da Finep, o foco é o ineditismo das futuras ofertas. “A Ourofino é fundamental para conquistar e incrementar esse segmento no Brasil. A empresa representa os novos e grandes desafios nacionais que precisaremos superar no futuro para competir mundialmente. A parceria testemunhará e comprovará essa evolução. Não queremos parar por aqui, o objetivo é buscar sempre novos desafios, e juntos”.
O financiamento reitera o compromisso da Ourofino Agrociência de investir constantemente no agronegócio brasileiro, visando ao aumento da produtividade no campo. Responsável pelo reaquecimento da economia nacional, o setor demonstra alto desempenho para abastecer o mercado interno, exportar e mobilizar o segmento de insumos e tecnologias ligadas à agricultura.
Marcelo Abdo, diretor Financeiro e Administrativo da Ourofino Agrociência, destaca que investir em pesquisas e desenvolvimento é um compromisso da empresa e requer bons parceiros. “Temos essa prática para promover novos estudos e aprimorar a industrialização dos produtos. É importante contarmos com o apoio de instituições como a Finep. O financiamento subsidiará nossos projetos de inovação, pesquisas e também a concepção de formulações cada vez mais eficientes”.
2016
Os investimentos são constantes e cada vez mais inovadores, pois a Ourofino Agrociência enxerga na agricultura o desenvolvimento do Brasil. Prova disso é que, em junho de 2016, a empresa já havia expandido a fábrica com a construção de dois novos galpões de armazenagem, que tiveram aplicação de R$ 15 milhões. O projeto somou-se à planta localizada no cinturão químico de Uberaba (MG) para receber produtos inflamáveis em, aproximadamente, 10 mil posições de paletes.
Outro investimento foi o aumento da capacidade de geração de energia. Com emprego de R$ 2 milhões, os novos geradores têm capacidade de produzir 2.000 kW, garantindo força em horários de pico e operação da fábrica durante a falta de suprimento.
Outro investimento foi o aumento da capacidade de geração de energia. Com emprego de R$ 2 milhões, os novos geradores têm capacidade de produzir 2.000 kW, garantindo força em horários de pico e operação da fábrica durante a falta de suprimento.
“Os investimentos possibilitam à Ourofino Agrociência a consolidação do seu crescimento sustentável e o fortalecimento da competitividade no mercado de defensivos agrícolas. Crescemos organicamente em estrutura e números”, diz Andrea Mujali, gerente executiva de Operações Industriais da empresa.
Como consequência, os números de vendas refletem os resultados desses propósitos. Em 2016, o faturamento fechou no positivo: mais de R$ 700 milhões, 33% superior em receita líquida quando comparado a 2015. Para 2017, a projeção de crescimento é de 16%. “É uma evolução em números e também de tecnologia para levar ao agricultor os melhores ativos e oferecer soluções aprimoradas para a agricultura tipicamente brasileira”, destaca Jardel Massari, vice-presidente da Ourofino Agrociência.