REVISTA FACTO
...
Mai-Jun 2007 • ANO I • ISSN 2623-1177
2024
75 74
2023
73 72 71
2022
70 69 68
2021
67 66 65
2020
64 63 62
2019
61 60 59
2018
58 57 56 55
2017
54 53 52 51
2016
50 49 48 47
2015
46 45 44 43
2014
42 41 40 39
2013
38 37 36 35
2012
34 33 32
2011
31 30 29 28
2010
27 26 25 24 23
2009
22 21 20 19 18 17
2008
16 15 14 13 12 11
2007
10 9 8 7 6 5
2006
4 3 2 1 217 216 215 214
2005
213 212 211
//Painel do Associado

Farmanguinhos luta para elevar produção

Referência do programa DST-Aids, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), do complexo Fiocruz, no Rio, produz anualmente 2,5 bilhões de comprimidos. É uma quantidade considerável, que representa uma duplicação da produção nos últimos três anos, mas ainda é metade do que a unidade poderia fabricar. Dificuldades legais e burocráticas fazem com que o potencial da unidade não seja plenamente utilizado.

“Poderíamos estar produzindo mais, principalmente anti-hipertensivos, diuréticos e outros medicamentos mais consumidos”, lamenta Eduardo Costa, diretor de Farmanguinhos.

Desde novembro do ano passado, a unidade utiliza um novo modelo de compras para tentar fugir ao engessamento da Lei no 8.666, que rege concorrências em órgãos públicos. Em vez de licitar a compra de princípios ativos, Farmanguinhos passou a fazer contratação de serviços de produção. Princípio ativo, em tradução leiga, seria como conhecemos a base de fabricação de um remédio. Num exemplo simples: o princípio ativo de um antitérmico pode ser dipirona, iboprufeno ou paracetamol.

Agora, Costa está em campanha para mudar a estrutura de Farmanguinhos, transformando-o em empresa. Com isso, poderá se habilitar a buscar financiamento no BNDES, por exemplo, e não ficar apenas amarrado às encomendas do ministério.

Farmanguinhos decide exportar para ganhar escala

O laboratório estatal Farmanguinhos, principal centro de produção de anti-retrovirais no Brasil, começou a implementar uma série de mudanças, para começar a se aproximar de seus concorrentes na Índia. O objetivo é combater as três fraquezas da indústria nacional: falta de escala, pouca inovação e dependência de importações de matéria-prima.Segundo o diretor de Farmanguinhos, Eduardo Azeredo da Costa, o laboratório conseguiu autorização legal para exportar e planeja começar as vendas ainda este ano. Ele explica que é uma maneira de aumentar a escala, reduzir os custos e os preços dos medicamentos.

Segundo o diretor de Farmanguinhos, Eduardo Azeredo da Costa, o laboratório conseguiu autorização legal para exportar e planeja começar as vendas ainda esse ano. Ele explica que é uma maneira de aumentar a escala, reduzir os custos e os preços dos medicamentos.

Também está em fase final de produção um medicamento que reunirá Zidovudina, Lamivudina e Nevirapina. Será o primeiro comprimido triplo fabricado no país – uma tecnologia dominada pelas multinacionais e pelos fabricantes indianos há algum tempo. Costa não revela o provável preço do medicamento. Produzido pela Aspen, o comprimido é vendido a US$ 0,42 nos países da África. A indiana Hetero consegue produzir a US$ 0,36 por comprimido, com pré-qualificação pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A medida de maior impacto para o setor foi tomada no fim do ano passado. Ao invés de importar o princípio ativo da Índia, Farmanguinhos está comprando o serviço de produção da matéria-prima das empresas nacionais. “O objetivo é monitorar o processo”, diz Costa.

Bio-Manguinhos expõe experiência na Argentina

Os avanços no desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias na área de saúde do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz foram apresentados em um seminário, ocorrido em Buenos Aires, na Argentina no período de 28 a 30 de junho. No evento, que aconteceu na sede da Administração Nacional de Laboratórios e Instituto de Saúde da Argentina, o diretor do Instituto, Akira Homma, abordou a experiência de gestão e produção do laboratório.

O conhecimento do Brasil, que é considerado referência na produção de vacinas imunobiológicas e reagentes para diagnóstico, gerou interesse para a capacidade técnica e gerencial dos profissionais argentinos. A cooperação inclui atividades como quatro workshops nas áreas de Gestão Estratégica, Gestão da Inovação e da Tecnologia e Gestão da Produção.

Nufarm compra Agripec por US$ 180 milhões

“Com a aquisição, a Nufarm, segunda maior no mundo em agroquímicos genéricos, ficará próxima da liderança”, diz Carlos Alberto Studart, diretor-superintendente. A mudança de comando ocorre menos de três anos depois do ex-presidente da empresa Jorge Alberto Studart vender 49,9% da companhia, acordo da ordem de US$ 133 milhões, na época. O brasileiro Marcos Lobo, que dirigia uma das empresas do grupo na França, vai presidir a Agripec. Studart pretende atuar como incorporador no mercado imobiliário do Ceará.

O grupo tem mais de 50 anos de mercado e está entre os 10 maiores fabricantes do setor do mundo, com 30 fábricas e centros de distribuição na Nova Zelândia, Ásia, Europa e Américas, gerando mais de 2,6 mil empregos diretos. A Agripec detém 6% do mercado de defensivos agrícolas do País, com faturamento previsto de US$ 270 milhões para este ano. A australiana Nufarm deve manter a unidade no Ceará, mesmo com localização distante dos grandes mercados de consumo, em função dos benefícios fiscais.

Lançamento da Eurofarma apresenta excelente performance em seu primero ano de comercialização

A Eurofarma Laboratórios lançou em 2005, o primeiro genérico antitabagismodo Brasil, o cloridrato de bupropiona (genérico do Zyban® – GSK), com preço 39% menor do que o produto de referência. O genérico da Eurofarma, cloridrato de bupropiona, vem apresentando um excelente desempenho no mercado brasileiro, e obteve no mês de março/07, segundo a principal auditoria do setor farmacêutico (IMS/PMB), uma participação de 54% em unidades nas vendas da apresentação com 60 comprimidos, voltado ao tratamento antitabagismo, com importante crescimento em relação a 2006. Estes números demonstram a grande demanda por este tipo de produto, e a influência do fator preço na busca pelo tratamento. Com a entrada do genérico com um preço 39% menor, muitos pacientes puderam ser beneficiados. O cloridrato de bupropiona Eurofarma foi o lançamento no mercado de genéricos em 2005 que apresentou a melhor performance, atingindo uma venda de aproximadamente R$ 1,4 milhão já no 1º ano de comercialização.

EMS – De uma pequena farmácia ao maior laboratório do País

Desde que nasceu, nos anos 50, no ABC paulista, inicialmente como uma farmácia, a EMS não parou de crescer. Hoje a empresa é o maior laboratório do País em produção e o segundo em faturamento. É também líder em fabricação de medicamentos genéricos.

Em 1964, a companhia mudou-se para São Bernardo e entrou no ramo de produção de medicamentos. O grande salto se deu em 1999, com a construção de uma unidade industrial em Hortolândia, no interior de São Paulo, com investimentos de R$ 50 milhões.

A empresa é administrada por Carlos Eduardo Sanchez, de estilo discreto, filho do fundador, Emiliano Sanchez. A liderança no setor de genéricos foi conquistada em 2007, com uma fatia de 35,8% do mercado total.

No dia 14 de maio, a empresa inaugurou a segunda unidade em Hortolândia, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A companhia também programa futuros investimentos para a sede de São Bernardo.

Segundo Telma Salles, diretora de Relações Externas, a EMS foi pioneira na produção de genéricos a partir do ano 2000, com o lançamento de três produtos. Hoje, são mais de 170. As três divisões de genéricos são responsáveis por 52% dos negócios.

Dados do IMS Health, instituto especializado em medir o desempenho do mercado farmacêutico, citados por Telma, dão uma idéia do salto da EMS em poucos anos. Em 2002, os genéricos representaram uma receita de R$ 91 milhões para empresa. No ano passado, foram R$ 702,9 milhões.

Entre janeiro e abril, o mercado de medicamentos no Brasil somou 474 milhões de unidades. Desse total, os genéricos abocanharam quase 15%, ou 69,7 milhões de unidades. A EMS produziu 24,9 milhões de unidades.

O segmento de genéricos é tão importante para a EMS que a empresa criou três divisões para responder aos desafios do mercado: EMS Genéricos, Legrand e Germed.

‘O programa de genéricos promoveu uma grande mudança no mercado nacional. A lei dos genéricos favoreceu a modernidade do parque industrial brasileiro e trouxe para os consumidores a possibilidade de compra de medicamentos com preços até 35% mais baratos’, diz Telma.

Como pioneira nesse mercado, a EMS obteve crescimento expressivo, tendo saltado da 13ª posição no ranking das indústrias farmacêuticas em 2001 para a liderança em 2007.

Para chegar ao resultado, a EMS, que tinha 15 funcionários em 1964, hoje conta com cerca de 4,5 mil colaboradores, dos quais 280 pesquisadores, entre farmacêuticos, químicos e bioquímicos no centro de P&D. O objetivo é aprimorar produtos existentes, com exceção dos genéricos, que devem ser a cópia fiel do produto que reproduzem.

Os R$ 50 milhões investidos na unidade de Hortolândia ampliaram a capacidade de produção em 64%, tornando a EMS capaz de fabricar 360 milhões de unidades por ano, com possibilidade de elevá-la para 600 milhões de unidades em 6 anos.

A EMS também opera no exterior, com sua unidade Germed, instalada em Portugal, desde 2005. Além dessa iniciativa, a empresa já exporta para 15 países da América Latina, África e Europa, e elabora estratégia para entrar no mercado americano.

Para tocar esse universo, a EMS, que tinha 15 funcionários em 1964, hoje conta com cerca de 4,5 mil colaboradores, dos quais 280 pesquisadores, entre farmacêuticos, químicos e bioquímicos no centro de P&D.

EMS – Legrand lança analgésico e antiespasmódico genéricos

O Legrand, uma empresa EMS, apresenta duas novas opções de genéricos que têm como referências medicamentos tradicionais do mercado. Os lançamentos são dipirona sódica, cujo medicamento referência é a Novalgina®, e o butilbrometo de escopolamina associado à dipirona sódica, genérico do Buscopan Composto®.

Biolab deve comercializar droga contra colesterol da AstraZeneca

A equipe de pesquisadores da farmacêutica Biolab passou dois anos em busca de um novo remédio. Por meio de financiamentos do governo federal e utilizando incentivos fiscais, a empresa criou um medicamento inédito no País, que sintetiza outros dois, antes vendidos separadamente: o ácido fólico e a vitamina E. São substâncias usadas por grávidas para a prevenção de uma doença chamada “espinha bífida”, na qual a coluna vertebral do bebê não se fecha e deixa a medula óssea exposta. Dante Alario Jr., presidente da Biolab, porém, não tem muito o que comemorar, pois o medicamento pode não ser lançado no mercado.

O entrave se dá por conta do preço pedido pela empresa e o permitido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). Enquanto a Biolab quer cobrar R$ 30 por 90 cápsulas a Cmed autorizou a cobrança de apenas R$ 5, um sexto do pedido pela farmacêutica.

O caso da Biolab, que emprega 1,1 mil funcionários, ilustra problemas que continuam presentes para empresas inovadoras no País, apesar dos avanços recentes. Recursos ainda são escassos, falta entrosamento entre os diversos órgãos do governo responsáveis por promovê-la, o dinheiro demora a chegar e poucas são as empresas que conseguem, de fato, acesso aos programas de incentivo e subvenção. Apesar dos problemas remanescentes, a procura por recursos para inovação tecnológica tem sido muito forte. Especialmente nas linhas que disponibilizam recursos a fundo perdido.

Aché propõe acordo com o governo para investir

O laboratório farmacêutico Aché anunciou a apresentação de uma proposta ao governo federal para construção de uma fábrica de medicamentos de biotecnologia desde que haja promessa de compra dos produtos fabricados por ela por parte do poder público.

“Vamos fazer um plano de unir a política de saúde com a política industrial”, explica o diretor-geral de operações do Aché, José Ricardo Mendes da Silva. “Existe uma empresa brasileira interessada em fazer medicamentos de biotecnologia aqui e queremos saber qual o apoio que o governo pode nos dar.”

O laboratório está tentando sensibilizar o governo para seu projeto num momento em que o Ministério da Saúde e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) esboçam um plano para fortalecer localmente a indústria farmacêutica de pesquisa, geradora de renda e empregos de alta qualidade.

Segundo Mendes da Silva, executivo do Aché, a proposta já encontrou apoio dos técnicos do BNDES, instituição que mantém uma linha de financiamento voltada à indústria farmacêutica. A idéia é discutir o assunto com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

O plano do Aché é construir uma fábrica em parceria com uma empresa estrangeira, que irá transferir a tecnologia biológica. Mendes da Silva não revelou o nome do laboratório, mas salientou que a farmacêutica não tem atuação no país. A idéia é investir inicialmente US$ 35 milhões na fábrica e em equipamentos. Para incorporação de novas tecnologias, o projeto exigirá outros milhões em investimentos, disse o executivo.

O executivo do Aché acredita que o País precisa de uma fábrica de biotecnologia para suprir as necessidades da população, reduzir o déficit comercial e entende que é possível desenvolver produtos nacionalmente e gerar empregos e renda de alta qualidade. Os medicamentos de biotecnologia, que permite a utilização de material biológico de plantas e animais com finalidade industrial, são em sua maioria importados e de alto custo, pressionando o orçamento público de saúde.

Mendes da Silva acredita que uma política industrial estimulando a construção de uma fábrica de biotecnologia obrigará as empresas estrangeiras a produzir localmente, “e não apenas embalar produtos aqui.” “Ainda dá tempo para o Brasil entrar na onda da biotecnologia. Em síntese química, perdemos a chance para os competidores da China e Índia onde se exigem grandes escalas de produção”, disse.

Butantã inaugura laboratório em parceria com Biolab Sanus, União Química, Aché e Cristália

Pesquisadores abriram ontem uma nova temporada de caça a moléculas da biodiversidade brasileira com a inauguração das novas instalações do Centro de Toxinologia Aplicada (CAT) do Instituto Butantã. O projeto, de US$ 7 milhões, nasceu de uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e quatro laboratórios da indústria farmacêutica nacional: Biolab Sanus, União Química, Biosintética/Aché e Cristália.

Em operação desde 2000, o CAT busca cumprir uma das maiores promessas da ciência brasileira, que é a identificação de moléculas naturais de interesse farmacológico a partir das toxinas de espécies da fauna e flora nacionais. O portfolio desenvolvido nos últimos sete anos já inclui 11 patentes depositadas e licenciadas para empresas farmacêuticas, que então tentam transformar esse conhecimento científico em medicamentos de fato.

Os laboratórios, que antes estavam espalhados pelo Butantã, foram reunidos sob um único teto, completamente reformados e embutidos com novos equipamentos – uma diferença logística e tecnológica que, segundo os cientistas, deverá permitir um salto significativo nas pesquisas. “O que havia antes era uma república de laboratórios”, disse ao Estado o coordenador do CAT, Antonio Carlos Martins de Camargo. “Agora podemos dizer que temos um centro de verdade.”

A lista de moléculas já identificadas pelo Centro inclui proteínas isoladas do veneno de serpentes, taturanas, e até da saliva de uma espécie de carrapato, com propriedades anticoagulantes. Entre as descobertas mais recentes está uma proteína com efeito antiinflamatório isolada da toxina do peixe niquim, típico de águas salobras do Norte e Nordeste. Extremamente venenoso, o peixe é ignorado (de fato, evitado) pelos pescadores, mas pode virar objeto de cobiça nos laboratórios.

Autoridades presentes à inauguração do Centro destacaram a importância do trabalho conjunto entre academia e iniciativa privada. O CAT é um caso raro desse tipo de parceria, que ainda enfrenta forte resistência na maioria das instituições públicas de pesquisa do País. “A parceria com empresas é absurdamente essencial”, disse o diretor do Instituto Butantã, Otávio Azevedo Mercadante. Só assim, segundo ele, é possível transformar o conhecimento científico em resultados concretos (produtos) que podem, efetivamente, melhorar as condições de saúde da população.

Dez porcento dos US$ 7 milhões investidos no projeto foram bancados pelo Coinfar, um consórcio farmacêutico formado pelos laboratórios Biolab/Sanus, União Química, Biosintética/Aché e Cristália – todos nacionais. Como parte do acordo, as empresas também se comprometem a arcar com os custos de patenteamento das moléculas que desejarem licenciar.

“Como cientistas estamos fazendo a nossa parte. Cabe agora à indústria e ao governo perceber que é preciso agregar valor a esse conhecimento”, afirmou Camargo.

Nortec recebe pela 8a vez o Prêmio Qualidade Febrafarma

A cerimônia de entrega do Prêmio Qualidade Febrafarma, ocorrida em 15 de maio, reuniu grande público no Tom Brasil Nações Unidas, em São Paulo. Mais de mil pessoas, entre fornecedores, representantes de laboratórios e imprensa, estiveram presentes ao evento onde foram anunciados os vencedores do Prêmio Qualidade Febrafarma 2007. Eleitos pelos laboratórios, através de votação direta, os fornecedores receberam um troféu especialmente desenvolvido para o evento. Pela oitava vez, o Prêmio Qualidade Febrafarma para o fabricante nacional de Insumos Farmacêuticos Ativos foi concedido à Nortec Química SA, representada na ocasião pelo seu Presidente, Alberto Ramy Mansur.

Milenia publica seu Balançao Social Ibase

A Milenia tem entre seus valores a transparência, a conduta ética e a responsabilidade social.

Uma das formas da companhia comprovar na prática o exercício destes princípios são as certificações concedidas por organizações conceituadas. Uma delas é o selo do Ibase – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.

Criado em 1981, o instituto atua estrategicamente para o desenvolvimento de uma sociedade democrática sem miséria, a favor dos direitos humanos e no combate a qualquer forma de exclusão social. Em 1998, institui o Selo Ibase/Betinho para as empresas que publicam o balanço social dentro do modelo deste documento. Com esta estrutura, a apresentação de um relatório socioambiental ganha um padrão mínimo de informações simplificadas. Desta forma, é assegurada a avaliação e a divulgação adequada da companhia.

Desde 2002, a Milenia também publica seu balanço social representando uma importante prática estratégica à gestão empresarial socialmente responsável. Sua análise serve de base para o planejamento, a avaliação e o aperfeiçoamento das atividades. Dá transparência a suas ações e cria um canal de comunicação, de diálogo entre a companhia e todos os seus públicos.

 A editoria da ABIFINA está a disposição para divulgar novidades relacionadas aos seus associados. Participe, envie e-mail para: [email protected]

Anterior

Confira as notas sobre iniciativas e eventos do setor de química fina e de seus associados

Próxima

ABIFINA comenta a notícia