Farmacêutica foi a primeira a produzir e comercializar esses medicamentos no Brasil, em 2000, e detém o maior portfólio da categoria, cobrindo 96 classes terapêuticas; empresa marcará a data com iluminação em azul do Cristo Redentor

O Brasil celebra, no próximo sábado (20), o Dia Nacional do Medicamento Genérico. A categoria, implementada no país pela Lei 9.787, de 1999, completou 24 anos em 2023 e se consolidou como um importante instrumento para ampliar o acesso da população à saúde. Grande parte desta conquista se deve ao protagonismo da EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, que, além de líder deste mercado pelo 10º ano consecutivo, foi pioneira na produção e comercialização destes medicamentos em território nacional, em 2000, um marco histórico para o país.

Segundo dados compilados pela IQVIA, a empresa comercializou 80 milhões de unidades de genéricos no 1º quadrimestre deste ano, avançando 2,5 vezes mais que o segmento. Para 2023, a previsão da EMS é movimentar R$ 9 bilhões, o que representa um crescimento de 27% sobre o ano anterior. Atualmente, a empresa detém 16,4% de market share desta categoria em valor (IQVIA PMB Abril 2023).

“Desde que a produção foi autorizada no Brasil, já tínhamos clareza de como a categoria seria fundamental para garantir a adesão da população a importantes tratamentos médicos e não medimos esforços para iniciar nossa operação, em um compromisso claro com a saúde pública e o bem-estar da população”, afirma Cauê Nascimento, diretor executivo de Genéricos da EMS.

De acordo com o executivo, a companhia detém o maior portfólio de genéricos no Brasil, que atende a 96 classes terapêuticas, com produtos presentes em 90% das farmácias. São cerca de 400 apresentações de produtos e mais de 200 moléculas, sendo a EMS líder em mais de 60 delas. “A inovação do portfólio é a estratégia central para mantermos nossa posição e relevância neste segmento. Temos um grande foco no lançamento pioneiro de moléculas este ano, com produtos voltados ao tratamento do Alzheimer, transtornos psiquiátricos – como a depressão – e analgésicos, além de continuarmos trabalhando para avançar em medicamentos já presentes no mercado”, ressalta Cauê Nascimento.

O executivo conta que a empresa vai ampliar a oferta de produtos das linhas cardiológica e sistema nervoso central, com opções para tratamento de insuficiência cardíaca, diabetes e colesterol, entre outras, sempre com o compromisso de promover mais qualidade de vida às pessoas. “O reforço na linha de medicamentos para o combate a doenças crônicas está em linha com o cenário interno e global de envelhecimento populacional e explica tanto o aumento da adesão aos genéricos como respaldam a importância deles para o maior acesso a tratamentos de saúde”, acrescenta.

Iluminação do Cristo Redentor

Para celebrar o Dia Nacional do Medicamento Genérico, a EMS iluminará, no próximo sábado (20), o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ), com a cor azul. Entre 20h e 22h, uma projeção de luzes especiais irá adornar a imagem – considerada o símbolo do Brasil – com o intuito de conscientizar a população sobre a importância destes medicamentos como alternativa de tratamento mais barata, segura e eficaz.

Genéricos da EMS: Fatos e números

Os genéricos representam cerca de 44% do faturamento total da EMS, que movimentou R$ 7,2 bilhões em 2022. Ao longo dos 12 meses do ano anterior, foram comercializadas 238 milhões de unidades (caixas) de medicamentos. Esses resultados mantiveram a EMS na liderança do segmento de genéricos, posição que ocupa desde 2013. 

Só em 2022, a companhia lançou 14 novos genéricos. Algumas das novidades foram os para o tratamento da hipertensão, como a família Olmesartana e Nebivolol; além da Dipirona 1G e a Bilastina, esta última voltada para a rinoconjuntivite alérgica. Outro produto que teve relevância ao chegar no mercado, em 2021, foi a rivaroxabana, a partir da derrubada do parágrafo único do artigo 40 da Lei de Patentes pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Indicado para prevenção de AVC, trombose e embolia, este é o anticoagulante mais prescrito por cardiologistas em território nacional. “Com nossa entrada pioneira neste segmento, pudemos contribuir para que os preços do produto caíssem 42%, permitindo que um número maior de pessoas tivesse acesso ao tratamento, ajudando a ampliar a sua qualidade de vida”, acrescenta Cauê Nascimento.

Desde o seu lançamento, em maio de 2021 até abril de 2023, mais de 2,5 milhões de unidades de rivaroxabana foram demandadas, o equivalente a R$ 174 milhões em valor. Com este produto, a EMS conquistou a liderança, ficando à frente de outros 24 players e atingindo 21,4% de market share no período contra 16,7% do medicamento de referência (YTD 2023 em unidades). A entrada do genérico contribuiu com 50% da evolução desse mercado (IQVIA PMB Abril/23).

Amplo acesso e custo baixo

Devido à sua eficácia, segurança e preços baixos – no mínimo 35% (podendo chegar a até 90%) do que o de referência – a categoria se tornou preferência de 80% dos brasileiros, que compram ou já compraram genéricos, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos). Hoje, este segmento representa 35,4% de todos os medicamentos comercializados no País. Entre janeiro e dezembro de 2022, foram comercializadas mais de 1,8 bilhão de caixas de genéricos no País, um aumento de 7,76% sobre o ano passado. A categoria já proporcionou aos consumidores brasileiros uma economia de mais de R$ 241 bilhões, ainda segundo a PróGenéricos.

Sobre a EMS

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, líder de mercado há 17 anos consecutivos, pertence ao Grupo NC. Com 59 anos de história e mais de seis mil colaboradores, atua nos segmentos de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, fabricando produtos para praticamente todas as áreas da Medicina. Tem presença no mercado norte-americano com a sua controlada Vero Biotech, localizada em Atlanta, Geórgia (EUA), por meio da qual a EMS obteve em 2019 a aprovação de seu primeiro produto revolucionário, fruto de inovação radical, submetido à FDA (EUA), posicionando o laboratório como uma empresa inovadora no mercado global. A EMS também investe consistentemente em inovação incremental, em genéricos de alta complexidade e é uma das acionistas da Bionovis, de medicamentos biotecnológicos – considerados o futuro da indústria farmacêutica. A empresa possui unidades produtivas em Jaguariúna (SP); em Brasília (DF); em Hortolândia (SP), onde funcionam o complexo industrial, incluindo o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, um dos mais modernos da América Latina, e a unidade totalmente robotizada de embalagem de medicamentos sólidos; e conta também com a Novamed, localizada em Manaus (AM), uma das maiores e mais modernas fábricas de medicamentos sólidos do mundo. Na Sérvia, possui a farmacêutica Galenika, adquirida em 2017 como parte do processo de internacionalização da companhia. A EMS exporta para 55 países e tem, na Itália, o laboratório de pesquisas MonteResearch. A empresa mantém um histórico consistente de iniciativas sociais, culturais, ambientais e esportivas dentro e fora do país como uma forma concreta de também promover saúde e qualidade de vida.

Divulgação EMS

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