Legenda A Biotec, da Libbs, foi inaugurada em 2016 como a primeira fábrica de anticorpos monoclonais, em grande escala do Bras
Divulgação Libbs

A Libbs, farmacêutica brasileira com forte atuação em inovação e desenvolvimento de medicamentos biossimilares, firmou um acordo de licenciamento com a Polpharma Biologics, farmacêutica polonesa e uma das maiores fabricantes de medicamentos na Europa Oriental e Central, para os direitos de exclusividade na comercialização de um biossimilar para doenças autoimunes no Brasil.

Pelo acordo, a Polpharma Biologics permanece responsável pelo desenvolvimento e fabricação do biossimilar, enquanto a Libbs terá licença exclusiva para comercialização, marketing e distribuição do medicamento no país. Essa colaboração abre novas oportunidades e demonstra o compromisso compartilhado das duas empresas em oferecer terapias inovadoras e acessíveis aos pacientes.

“Atualmente mais de 15 milhões de brasileiros são tratados com nossos produtos.  Esta parceria com a Polpharma está totalmente alinhada com a estratégia da Libbs de investir em um portfólio diversificado de medicamentos com potencial para ampliar ainda mais o acesso da população à saúde”, afirma Alcebíades de Mendonça Athayde Junior, presidente da Libbs.

“Entrar no mercado brasileiro com um biossimilar é um passo significativo para a Polpharma Biologics e reflete nossa missão contínua de expandir o acesso a tratamentos biológicos de alta qualidade e acessíveis em todo o mundo”, afirma Anjan Selz, CEO da Polpharma Biologics. “Nossa colaboração com a Libbs Farmacêutica, uma empresa com profundo conhecimento do mercado brasileiro, nos proporciona forte expertise comercial. Combinada às nossas capacidades de desenvolvimento e fabricação, essa parceria aumentará significativamente o acesso a terapias biológicas para pessoas no Brasil com doenças autoimunes”, completa.

A nova terapia representa uma opção moderna, eficaz e bem tolerada para pacientes que vivem com condições autoimunes. O biossimilar ainda está em desenvolvimento e a previsão é que seja submetido para aprovação da Anvisa em até três anos.

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