Durante Fórum EMS, vice-presidente da República apontou o setor da saúde como um dos mais promissores para os próximos anos

Divulgação EMS

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), acompanhado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou do encerramento do Fórum EMS: o futuro da saúde no Brasil, evento promovido pela farmacêutica em parceria com a Esfera Brasil nesta quarta-feira (27), em Brasília.

Segundo ele, a indústria brasileira sofreu um processo de desindustrialização precoce e é momento de recuperar sua relevância. Alckmin enumerou os fatores que favorecem esse movimento — como a combinação virtuosa de melhorias no câmbio, na carga tributária, redução da taxa de juros e controle da inflação — e apontou a saúde como um dos dois segmentos com mais alta demanda e potencial de expansão no país. O outro é o de tecnologia.

“O maior desafio está na saúde. O Brasil é um país maduro e caminha para ser um país idoso. Esse é um dos setores que devem crescer enormemente e em que o país tem maior déficit da balança comercial”, pontuou.

Médico de formação, o vice-presidente apontou que o crescimento da indústria depende fundamentalmente da inovação e avaliou que o Brasil está preparado para avançar.

Segundo ele, o governo federal está mobilizado para induzir o desenvolvimento e fazer crescer, também, a indústria do complexo da saúde no Brasil. “Vamos refletir quais são os nossos grandes desafios”, acrescentou, destacando os quatro principais desafios da saúde mundial: doenças do coração, neoplasias, doenças neurológicas e diabetes tipo 2.

Geraldo Alckmin aproveitou a ocasião para reconhecer a atuação da EMS, mencionando os avanços gerados pela introdução dos medicamentos genéricos pela empresa no país. “Estamos aumentando a equipe do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para reduzir prazo de registro de patentes, trazendo mais segurança jurídica e estimulando a inovação, pesquisa e desenvolvimento”.

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