“Como fica a inovação no Brasil depois da pandemia?”. A busca dessa resposta foi o centro dos debates de evento virtual promovido no dia 29 de maio pela Frente Parlamentar Mista de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI).

Parlamentares, lideranças empresariais e entidades da sociedade civil acompanharam o evento, que registrou cerca de 300 participantes. Odilon Costa, vice-presidente para Assuntos Governamentais e Acesso da ABIFINA, esteve no debate. Ele comenta que a tônica do evento foi a queda da posição do Brasil no ranking mundial de inovação.

O dirigente destaca a apresentação do diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Luiz Eugênio Mello, que demonstrou que a inovação é feita por pessoas bem preparadas e vocacionadas para a ciência, dando exemplos de importantes cientistas brasileiros.

Outro ponto relevante foi a necessidade de o Brasil garantir recursos para o incremento da inovação, conforme sinalizou Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ultra e membro do Conselho Consultivo da ABIFINA.

O evento teve a presença do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, além do presidente da CNI, Robson Andrade, e do senador Izalci Lucas, presidente da Frente Parlamentar.

 

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