Na última segunda-feira, dia 6 de agosto, aconteceu em Brasília a reunião da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de avaliação do Plano Brasil Maior, programa do governo federal brasileiro para aumentar a competitividade da indústria nacional. Foram realizadas algumas rodadas prévias para elaboração do posicionamento da CNI, em relação à Agenda Setorial – Complexo Industrial da Saúde, na consolidação da visão do setor privado. Críticas e sugestões desse setor foram levadas ao governo, através do Ministério da Saúde/SCTIE (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos).
Estiveram presentes CGEMS/DECIIS/SCTIE/MS (Coordenação-Geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde), ABIFINA (Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades), representada por seu diretor de Relações Institucionais, Odilon Costa, SINDUSFARMA (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo), FARMABRASIL (associação representativa das farmacêuticas de capital nacional), INTERFARMA (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), ABIMED (Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares ) e ABIIS (Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde). A coordenação da reunião foi feita por João Emílio Gonçalves, da CNI.
A CNI comprometeu-se a elaborar para a próxima rodada um mapeamento das necessidades de recursos humanos, com informações a respeito do setor produtivo, para que o Ministério dê o parecer quanto à necessidade de especialização de mão de obra visando o Plano Brasil Maior, a inovação e a biotecnologia.